Feliz 2014!!!!
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
Natal
Érima de Andrade
De
novo, estamos no Natal, tempos de festas, encontros, celebrações.
Para muitos, uma festa cristã, onde se comemora o nascimento
de Jesus Cristo. (Como festa
religiosa, o Natal é comemorado no dia 25 de dezembro desde o século
IV pela Igreja ocidental, e desde o século V pela Igreja oriental,
celebrando o nascimento de Jesus de Nazaré.)
Para
outros Natal significa que é a noite da visita
do Papai Noel, aquele bom
velhinho que presenteia as crianças que se comportaram bem o ano
inteiro. Papai Noel é uma figura lendária. Como toda lenda, combina
fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente
produto da imaginação.
Maria
De Fátima Cardoso explica que
“Papai Noel representa esta
parte de nós mesmos que está aberta a presentear, a receber, a amar
sem discriminar, ir além de si mesmo e compartilhar... e se alegrar
muito com essa qualidade, essa felicidade!!!” Ela
acrescenta “Que Papai
Noel em nós siga pelos caminhos , se realize!!!”
Para
outras pessoas essas duas festas são uma só. E para você?
É,
sem dúvidas, uma festa de encontros, eu-com-outros.
Independente dos sentimentos que essa época desperta em você, eu
desejo que sejam dias de alegrias, felicidades e união.
E
para entrar no clima da festa que tal uma música? Vamos cantar Natal
é Tempo de Festa, junto com
esse coral regido pelo Pato
Donald?
“Natal
é tempo de festa,
Queremos
comemorar,
Que os anjos toquem os sinos
Para vida alegrar!
Que as bençãos do céu,
De Deus Salvador,
Nos deem um ano novo,
De paz e amor!
Que seja um feliz Natal,
Que os anjos digam amém,
Um ano de muita paz,
E saúde também!
Natal festa de criança,
Queremos papai Noel,
Que os sonhos se realizem,
Das estrelas do céu!
Que os anjos toquem os sinos
Para vida alegrar!
Que as bençãos do céu,
De Deus Salvador,
Nos deem um ano novo,
De paz e amor!
Que seja um feliz Natal,
Que os anjos digam amém,
Um ano de muita paz,
E saúde também!
Natal festa de criança,
Queremos papai Noel,
Que os sonhos se realizem,
Das estrelas do céu!
Desejam
um feliz natal,
O ano novo também.
O ano novo também.
Natal
é tempo de festa
Natal
é tempo de festa
Natal
é tempo de festa
De
paz e amor.”
Para você eu desejo um feliz natal!!!!
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Os quatro compromissos
Érima de Andrade
Li
o livro escrito por Don
Miguel Ruiz, Os Quatro Compromissos,
e gostei muito. Ele fala de quatro compromissos que nos ajudam a
viver melhor e ser mais feliz.
“Sua
abordagem tem base no pensamento dos antigos toltecas, povo que
habitava a região do atual México. Don Miguel acredita que, para
conquistar esta nova vida, basta estabelecer e honrar quatro
compromissos básicos:
- Seja impecável com sua palavra – as palavras têm imenso poder e não devem ser usadas de modo leviano. Diga apenas aquilo que acredita, usando corretamente a sua energia. Fuja de mexericos e comentários negativos.
- Não leve nada para o lado pessoal – quando alguém fala de você, está na realidade expondo a si mesmo. Não absorva insultos e não se deixe levar por adulações. Aprenda a se tornar imune às opiniões alheias.
- Não tire conclusões – atenha-se apenas à realidade imediata e concreta. Seja sempre claro e transparente e exija que os outros também o sejam, ignorando o que há de nebuloso e mal explicado.
- Sempre dê o melhor de si – em qualquer circunstância, mesmo nas situações mais insignificantes, faça o melhor: nem mais nem menos. Rejeite sacrifícios ou esforços extenuantes: faça o que puder da melhor maneira possível.”
Parece
bem fácil de serem seguidos, vamos experimentar fazer sempre o
melhor?
“Havia
um homem que, desejando transcender seu sofrimento, foi a um templo
budista para encontrar um Mestre que o ajudasse. Dirigiu-se a ele e
perguntou:
O Mestre olhou para ele e respondeu:
- Se você meditar quatro horas por dia, provavelmente atingirá a iluminação em dez anos.
Imaginando
que poderia fazer melhor, o homem perguntou:
- Mestre, e se eu meditar oito horas por dia, quanto tempo levarei para transcender?
- Se meditar oito horas por dia, talvez possa atingir a iluminação em 20 anos – respondeu o Mestre.
- Mas por que levarei mais tempo se meditar mais? - indagou o homem.
- Você não está aqui para sacrificar sua alegria ou sua vida. Você está aqui para viver, para ser feliz, para amar. Se puder dar o melhor de si em duas horas de meditação... Mas se você gasta oito horas, só vai se cansar, perder o objetivo principal e não aproveitará sua vida. Dê o melhor de si e talvez aprenda que não importa quanto tempo que você medita, pode viver, amar e ser feliz.”
Lembre-se:
você está aqui para viver, para ser feliz, para amar.
E
os quatro compromissos podem ajudar nessa tarefa: seja impecável com
sua palavra; não leve nada para o lado pessoal; não tire
conclusões; sempre dê o melhor de si.
Comprometa-se
com uma nova vida e boa prática!
domingo, 15 de dezembro de 2013
Histórias
Érima de Andrade
"Aos
75, eu sou uma mulher cheia de histórias. Histórias que vivi e
histórias que foram contadas. Histórias sobre ser uma filha, uma
neta, uma amiga. Histórias sobre ser uma paciente e histórias sobre
ser uma médica. Histórias sobre o meu gato. Cada uma dessas
histórias tem me ajudado a viver ". Rachel Naomi Remen
"Às
vezes uma pessoa precisa de uma história mais do que o alimento para
se manter vivo. É por isso que nós colocamos histórias nas
memórias de cada um." Barry Lopez, Crow e Weasel
“A
prosa de novembro trouxe belas reflexões. Platão deu a petecada
inicial, com o mito mais famoso do ocidente. Cavernas, amarras,
mobilidade, reposicionamentos, luz e trevas. Morro acima, morro
abaixo. A amplidão dos céus contrastando com o mundo de sombras
projetadas.
Mudar o olhar, mudar a posição, mudar o modo de estar no mundo. Processo que requer paciência, tempo e delicadeza. Processo que muitas vezes gera dificuldades aparentemente intransponíveis. Diante da amplidão que convida e desafia, antigos hábitos parecem nos sequestrar, e muitas vezes recuamos, julgando perigosa a aventura de nos abrimos ao que desconhecemos.
O que será que nos mantém fixados a um modo de ver e viver? E o que será que nos movimenta ao encontro de novas posições?
Acolher diferenças, compartilhar descobertas, reconhecer posições, hábitos e amplidões.
Céus e cavernas se mostram aqui e ali. Muitos mundos. Viver parece mesmo uma grande aventura.” Teresa Bessil
Mudar o olhar, mudar a posição, mudar o modo de estar no mundo. Processo que requer paciência, tempo e delicadeza. Processo que muitas vezes gera dificuldades aparentemente intransponíveis. Diante da amplidão que convida e desafia, antigos hábitos parecem nos sequestrar, e muitas vezes recuamos, julgando perigosa a aventura de nos abrimos ao que desconhecemos.
O que será que nos mantém fixados a um modo de ver e viver? E o que será que nos movimenta ao encontro de novas posições?
Acolher diferenças, compartilhar descobertas, reconhecer posições, hábitos e amplidões.
Céus e cavernas se mostram aqui e ali. Muitos mundos. Viver parece mesmo uma grande aventura.” Teresa Bessil
Quando
foi a última vez que alguém leu uma história em voz alta pra você?
E
a última vez que você contou uma história?
Não
se lembra?
Será
que faz muito tempo?
Então
aproveite essa época do ano, época de encontros, de reuniões, de
confraternização, para compartilhar, ouvir e contar histórias.
Histórias dão muito prazer. Histórias são mágicas. Histórias
nos levam das trevas a luz. Histórias contadas num grupo geram boas
conversas, são cheias de significados, ajudam a viver.
Uma
das minhas coisas favoritas é estar num grupo contando e ouvindo
histórias. Muitas são histórias vividas. Outras ouvimos contar,
mas foi tão marcante que as repetimos. Talvez você tenha histórias
sobre pessoas que você carrega em seu coração. Talvez você tenha
histórias da sua infância, ou do seu tempo de colégio. Não
importa. O importante é aproveitar para compartilhar suas próprias
histórias, suas memórias nessa época especial do ano.
Não
perca a oportunidade de estar com seus amigos, com seus parentes, com
suas pessoas queridas. Com certeza, você vai ter mais uma boa
história para contar!
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Flor do dia - Sri Prem Baba
Érima de Andrade
Todos
os dias recebo um email do Prem Baba, com o nome de flor do dia.
São ensinamentos, reflexões, mensagens que chegam diariamente e que
me ajudam a ser uma pessoa melhor.
Eis
alguns desses textos. Boa leitura!
“Eu
chamo de austeridade inteligente o esforço que nasce da compreensão.
Esse esforço é similar ao trabalho do agricultor que encontra um
terreno em péssimas condições. A terra está fraca, mas é o único
solo que ele tem para plantar. Esse é o momento de resgatar toda a
vontade disponível no seu sistema (que, muitas vezes, está sendo
utilizada para satisfazer as necessidades do eu inferior) e
direcioná-la para esse tão necessário trabalho de preparar a
terra. Essa é uma questão vital, pois você só poderá comer se
conseguir fazer a terra se tornar produtiva. Então, você tem que
capinar, retirar o capim indesejado, nutrir e adubar a terra... Até
que possa plantar a semente. Aí você terá que regá-la e depois
cuidar dos brotos até que estejam fortes para crescerem sozinhos.
Então, em algum momento, os brotos darão frutos. Todo esse trabalho
de cuidar da terra é um trabalho de austeridade inteligente. No
começo requer esforço porque a mente está identificada com os
objetos que estimulam os sentidos. Há muito tempo, você acredita
que ficará satisfeito se tiver domínio sobre a matéria. A mente é
atraída por muitos fatores que te desviam da verdade, por isso você
terá que usar toda a sua energia para direcionar seus esforços numa
só direção, até que possa sintonizar a sua mente com Deus.” Sri
Prem Baba
“O
processo de evolução espiritual tem como base a pedra fundamental
da auto-responsabilidade. Como diz o ditado: “Se uma pessoa diz que
você é um cavalo, talvez você não seja. Mas, se duas ou três
pessoas dizem que você é um cavalo, compre uma cela”. Então, se
uma rejeição vem se repetindo, procure olhar para a sua
responsabilidade. O que você tem feito para reeditar essa cena com a
esperança mágica de que dessa vez será diferente e você será
amado? Se você pode fotografar esse jogo da criança ferida e
perceber que essa repetição nasce da sua identificação com o
passado (por conta das mágoas e ressentimentos que carrega), então
você está pronto para evoluir no processo de cura e de libertação.”
Sri Prem Baba
“Você
não pode mudar o passado, mas pode ressignificá-lo. O que chamamos
de cura é um estado de compreensão. Você compreende porque as
coisas aconteceram da forma que aconteceram. Quando você é
iluminado pela sagrada compreensão, o seu coração transborda de
perdão e gratidão, então você se liberta daquela pendência. É
isso que chamamos de cura.” Sri Prem Baba
“Para
você poder se afinar com o prazer positivamente orientado e se
alinhar com a corrente de afirmação, é preciso identificar o que
(dentro de você) está te impedindo de realizar isso. Então, eu
proponho uma prática bem simples que pode te ajudar a identificar
tudo que você não teve coragem de olhar e transformar. Experimente
fazer esta afirmação para si mesmo com o máximo de inteireza: “Que
todos os seres sejam felizes; que a existência possa suprir todas as
suas necessidades; que todos possam se realizar em Deus; que eu seja
feliz; que eu tenha saúde; que eu tenha segurança; que eu possa me
realizar em Deus”. Fique com essa prática por alguns dias e veja o
que acontece. Experimente o poder da oração e da afirmação.”
Sri Prem Baba
“A
autêntica gratidão possibilita a elevação da consciência. Essa
gratidão é um florescimento que acontece quando o coração já
foi, em algum grau, purificado de mágoas e ressentimentos. O que
promove essa limpeza é o perdão. Mas, você somente perdoa quando
aceita e só aceita quando compreende. Você vai progredindo na sua
jornada até que a graça ilumina a sua compreensão, o que
possibilita que você aceite e perdoe; então você agradece. O
agradecimento abre os portais da ascensão - pelo menos na área que
já foi purificada. E essa área desbloqueada proporciona um efeito
de abertura nas outras áreas também.” Sri Prem Baba
domingo, 8 de dezembro de 2013
Pensamentos de Heloisa Capelas
Érima de Andrade
“O
medo, a dor e o amor nos compõem e é assim que somos. Viver o amor
verdadeiramente é como adentrar nas profundezes do mar, mas nós
ainda não conseguimos alcançar esse objetivo plenamente. Não
existe erro nisso, apenas humanidade. No entanto, por outro lado,
viver o medo e a dor o tempo todo não é humano.” Heloisa Capelas
“ Fora
não existe nenhum inimigo a combater... relaxe, ele está bem mais
perto do que você imagina! ... Você é a única pessoa que
atravanca seu caminhar! Já percebeu isso?!” Heloisa Capelas
“ Tuuuuudo
o que nos acontece é sagrado!!!" Heloisa Capelas
“Se
você tiver a mesma velocidade de ver as oportunidades como vê os
defeitos dos outros, você terá um sucesso estrondoso!” Heloisa
Capelas
“A
voz da depressão diz: -"não tenho vontade". Ouvi-la e
obedece-la será o caminho para mais depressão. Ouvi-la e
questioná-la pode ser uma saída, mas se você desafiá-la terá o
sucesso que deseja. Sorria! Mais uma vez... e dê-se conta que o seu
sorriso, contagia!!!!” Heloisa Capelas
“Respiro...
respire... há um lugar seguro dentro de mim, dentro de você onde o
Sol resplandece, a chuva alimenta, o oxigênio libera a energia e o
amor cresce e se distribui a cada respiração.
Onde estiver, com quem estiver... respire e ame!
Eu respiro... você respira...” Heloisa Capelas
Onde estiver, com quem estiver... respire e ame!
Eu respiro... você respira...” Heloisa Capelas
“Respirar...
mais fundo... mais longo... muito... inspirar... expirar... sempre e
mais!!! E a vida acha um jeito de ensinar o que você precisa
aprender. E eu volto a respirar!” Heloisa Capelas
“Se
você está insatisfeito com alguma coisa, pare e respire por alguns
minutos. Descubra o que está fora de lugar. Alinhe suas emoções e
pensamentos e reintegre-se. Assim, enxergará não apenas o problema,
mas também a solução.” Heloisa Capelas
“Sonhar,
preparar, esperar, realizar e concluir pode ser um caminho longo e
cheio de obstáculos, no entanto, quando ele é feito com alegria,
esperança e dedicação o resultado é crescimento e a sensação de
dever cumprido.” Heloisa Capelas
“ Agradecer
faz com que um espaço dentro de você se abra para que o merecimento
instale aquilo que já é seu. Por isso, agradeça, agradeça e
agradeça mais um pouco! O que você recebe de volta está
diretamente ligado à sua gratidão. Agradeça antes, durante e
depois e expresse o seu amor sempre.” Heloisa Capelas
"Para
se chegar ao perdão, é preciso percorrer um longo caminho de
compreensão e compaixão. Que tal começar a praticá-lo agora
mesmo?" Heloisa Capelas
“Perdoar,
além de uma escolha, é um verbo que vamos conjugando ao longo da
vida. E quanto mais usarmos as declinações, mais a vida se torna
fácil e agradável.” Heloisa Capelas
“As
pessoas são muito interessantes. Pensam de forma diferente, olham de
outro ponto de vista e têm outra perspectiva. Nem certo nem errado,
apenas outro jeito. Você tem prestado atenção às pessoas? Elas
podem ajudar a ampliar seu mundo. O meu está cada vez maior!!!
Como diria Caetano:- "gente é uma beleza"” Heloisa Capelas
Como diria Caetano:- "gente é uma beleza"” Heloisa Capelas
“Você
está esperando o melhor momento?!?! Agora! Vá! Faça o que tem que
fazer, viva o que tem pra viver e ame todos os que tem para amar.
Simples assim...” Heloisa Capelas
“Cada
dia nos oferece uma oportunidade genuína de transformação. Diante
do medo de mudar, pergunte-se: o que você tem a perder?
E,
principalmente: o que você tem a ganhar?” Heloisa Capelas
“Transformação
nada mais é que deixar o passado para trás e escolher novas formas
de existir e se expressar.” Heloisa Capelas
“A
autoconsciência é o primeiro passo para a transformação. Para
isso, é preciso olhar para si mesmo sem julgamentos. Ao observar-se
de forma isenta, você descobre quais dos seus comportamentos trazem
resultados positivos e quais o levam a confrontar repetidamente
situações negativas.” Heloisa Capelas
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Quibe de Shiitake
Érima de Andrade
Atendendo
a pedidos, eis aqui uma receita de salgado. Essa é do livro da Ana
Beatriz Vieira Pinheiro, Comer com Sabedoria, que fala da
nutrição a partir da Medicina Tradicional Chinesa. Segundo a MTC
esse prato tem indicação para o verão por ser um prato de natureza
fresca. Como tem sementes, é bom comer pela manhã, pois proporciona
muita energia, ou então, se você é como eu que precisa de ajuda
para ficar acordado nas noites de festa, ele vai muito bem no jantar.
Eis
a receita:
Quibe
de Shiitake
Ingredientes:
200
g de shiitake fresco ou 1 ½ xícara de chá (50 g) de shiitake
seco;
1 1/3 de xícara de chá (150 g) de trigo para quibe;
2 ½
xícaras de chá de água morna (450 ml);
1 cenoura média (120 g);
1
cebola grande (150 g);
1 dente pequeno de alho(4 g) espremido ou
socado;
2 colheres de sopa cheias de pimentão vermelho (26 g) picado;
½ xícara de chá de hortelã (25 g) picada;
1/3 de xícara de chá
de salsa (17 g) picada; sal a gosto ( cerca de uma colher de sopa
rasa);
2 colheres de sopa de azeite (16 ml).
Modo
de preparo:
Se
estiver usando o shiitake seco, fazer o seguinte pré- preparo:
Numa
panela média, colocar o shiitake seco e água suficiente para
cobri-lo.
Cozinhar
em fogo baixo até secar toda a água.
Colocar
em uma tábua e picar bem ou, se preferir, moer.
Se
estiver usando o shiitake fresco: limpar, retirar o cabo e picar bem.
Acrescentar,
ao shiitake, o azeite e o sal. Reservar.
Colocar
o trigo de molho em 450 ml de água morna e amassar para puxar a
liga.
Depois
de uns 15 minutos trabalhando a massa, acrescentar todos os outros
ingredientes e misturar bem.
Se
necessário, acrescentar um pouco de farinha de trigo ( cerca de 3
colheres de sopa), para aumentar a liga.
Colocar
num tabuleiro untado com óleo.
Assar
em forno médio, preaquecido, por cerca de 40 minutos.
Depois
de pronto regar com azeite.
Rendimento:
1,4 kg (cerca de 35 pedaços)
Bom
apetite!
domingo, 1 de dezembro de 2013
Pão de passas
Érima de Andrade
Li
um artigo escrito por Natália
Spinacé,
sobre um livro chamado A
Cozinha das Escritoras.
Ele traz os hábitos culinários de grandes nomes da literatura,
entre elas Agatha
Christie.
Os
hábitos alimentares e sua influência sobre a vida das autoras é o
ponto de partida do livro escrito por Stefania
Aphel Barzini,
organizado para descrever a personalidade de cada uma e satisfazer a
curiosidade dos leitores. “Sempre
usei a comida para entender as pessoas,”
afirma Stefania, “dificilmente
falha.”
Natália
conta no artigo que diferente do que imaginava, Agatha Christie
escrevia acompanhada de uma taça de creme de leite. Ela amava
cozinhar desde a infância – algo incomum para uma moça classe
alta britânica, que cresceu cercada por cozinheiras.
Achei
muito interessante. No livro Stefania além de descrever os hábitos
alimentares das escritoras, reuniu as receitas prediletas de algumas.
No artigo, havia de brinde uma das receitas da Agatha Christie, pão
de passas. Achei com a cara do natal. Que tal experimentar fazer para
o lanche do dia 25?
Pão
de passas – receita da Agatha Christie
Ingredientes:
1
ovo;
200g
de farinha;
100g
de manteiga;
75g
de açucar;
100g
de uva-passa;
1
pitada de canela em pó;
1
colher de sopa de fermento em pó.
Modo
de preparo:
pré
aqueça o forno a 200°C. Numa tigela, coloque farinha e a manteiga.
Misture bem com a mão. Adicione os outros ingredientes e mexa
novamente com a mão, até que a mistura se transforme numa massa
homogênea. Faça bolinhas de cerca de 4 centímetros de diâmetro e
coloque -as numa assadeira forrada com papel manteiga. Deixe assar
por 25 minutos.
Bom
apetite!
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Faça as pazes com seus sentimentos
Érima de Andrade
Mais
um texto que vale muito a leitura! Esse é do Deepak
Chopra:
“Uma
vez que pode sentir o que realmente está ali, você tem uma escolha.
Na verdade, várias escolhas. Pode empurrar o sentimento de volta
para dentro. Pode se culpar por não ser uma boa pessoa. Pode atacar
o sentimento, lamentar ou se desculpar por ele.
Nenhuma
dessas alternativas é produtiva, pois conduzem às mãos da sombra,
reforçando o sentimento indesejado e tornando-o ainda mais
indesejável. Parece estranho, mas os sentimentos têm sentimentos.
Sendo parte de você, eles sabem quando são indesejados.
O
medo coopera ao se esconder; a raiva coopera fingindo não existir.
Isso já é metade do problema. Como você pode curar um sentimento
indesejado, quando ele está agindo contra? Não pode. Até que você
faça as pazes com seus sentimentos negativos, eles persistirão.
A
maneira de lidar com a negatividade é reconhecê-la. Não é
necessário nada mais. Nada de confrontos dramáticos, nada de
catarse. Sinta o sentimento, seja ele raiva, medo, inveja,
agressividade ou qualquer outra coisa, e diga: “Eu o vejo. Você me
pertence”.
Você
não precisa se sentir bem quanto ao sentimento indesejado. Isso é
um processo. A raiva e o medo retornarão, assim como qualquer emoção
profundamente oculta. Quando uma delas voltar, reconheça. A medida
que o tempo for passando, a mensagem será compreendida.
Seus
sentimentos indesejados começarão a se sentir indesejados. Quando
isso acontecer, você começará a ouvir a história deles. Dentro de
todo sentimento há uma história: “Sou assim por essa razão”.
Seja aberto para a história que surgir, independentemente de qual
seja.
Todo
trauma do passado, de um acidente automobilístico a uma rejeição
amorosa, desde perder o emprego até fracassar na escola, tudo isso
depositou resquícios na sombra. Você vem acumulando o que alguns
psicólogos chamam de “débito emocional com o passado”.
Para
pagar esse débito, ouça a história que há por trás dele. Digamos
que a história seja: “Jamais superei o fato de não ter conseguido
entrar para o time de futebol” ou “Sinto-me culpado por ter
roubado dinheiro da bolsa de minha mãe”.
A
maioria das histórias está enraizada na infância, porque essa é
uma época do aprendizado da culpa, da vergonha, do ressentimento, da
inferioridade e de toda a negatividade básica que trazemos conosco.
Tendo ouvido a história, seja receptivo.
Diga
a si mesmo que você teve uma razão válida para se ater à
negatividade. Você não tinha escolha, porque o sentimento foi
secretamente guardado, depois permaneceu escondido. Dessa forma, você
não fez nada de errado. Os sentimentos antigos ficaram por perto
para protegê-lo de se ferir do mesmo modo.
Agora,
faça as pazes com isso, e você terá transformado algo negativo em
positivo. O medo não permaneceu para feri-lo; ele achou que você
precisasse estar atento no caso de outra mágoa — caso outra garota
o rejeitasse, outro parente debochasse de você, outro patrão o
despedisse.
Mas
essas coisas não vão mais acontecer, pelo menos não exatamente da
mesma maneira. A última coisa que você quer é reciclar essas
antigas emoções. E claro que isso é bem tentador. Presos a uma
situação frustrante, todos somos tentados a recorrer ao nosso
estoque de emoções, de onde tiramos a raiva.
Em
momentos de tensão, recorremos à ansiedade. No entanto, se
continuar reciclando antigas emoções, vai acabar apenas reforçando
o passado. Nenhum de nós precisa se proteger de uma infância que já
passou há muito tempo.
Mesmo
que situações semelhantes aconteçam — não que alguém possa
prevê-las —, todos nós já somos excessivamente protegidos.
Não
guardamos uma única razão para sermos temerosos, mas dúzias e
dúzias, e para não esquecê-las participamos do medo coletivo dos
inimigos, do crime, dos desastres naturais e outros mais.
Não
há mal algum em fazer as pazes com o medo e a agressividade se você
puder. A psique ainda lembrará o que for necessário.
Depois
de ter aprendido a lidar com a projeção, você pode fazer a
pergunta seguinte. Por que precisa se defender? Essa se torna uma
questão-chave, pois leva ao questionamento do principal motivo da
existência da sombra.” Deepak Chopra
domingo, 24 de novembro de 2013
Emoções saudáveis
Érima de Andrade
Vale
a leitura desse texto de Paulo Roberto Gaefke:
“Não
dá para dissociar a saúde das emoções.
Não
porque as emoções afetam diretamente a sua saúde, mas a maneira
como você lida com elas é que faz a diferença.
A
palavra emoção, deriva do latim “emovere”, onde o “e”
(variante de ex-) significa fora e “movere” significa
“movimento”.
É
esse “movimento”, ou seja, aquilo que você faz com a sua
emoção, que a transforma em uma “maravilhosa escada” para
subir, ou um "poço profundo" onde enterramos nossas ambições.
Por
isso, é fundamental que falemos das nossas emoções.
Que
não fiquemos guardando, represando ou remoendo angústias.
Quando
não jogamos para fora, quando não soltamos essas emoções de
alguma maneira, elas refletem diretamente nos nossos órgãos.
Por
isso, as medicinas, Aiurvédica e Chinesa, mostram que a raiva atua
diretamente no fígado, o
medo nos rins, e assim por diante.
Pegue
as suas emoções e transforme-as em “movimento”.
O
que não te agrada, o que está te incomodando, jogue para fora.
Não
guarde nada que não seja “bom de se conservar”.
Acho
que é por isso que quase todas as "conservas" são
azedas. Quando tentamos manter algo que não nos faz bem,
azedamos.
Procure alguém de confiança, amigo ou profissional, e DESABAFE!
Jogue
para fora o que te incomoda. Aprenda
ainda mais a respeitar esse templo sagrado que é o seu corpo.
Da
vida, leve a saudade gostosa, a amizade sincera, o amor que se viveu
ou que se vive de forma prazerosa.
A
esperança que acalanta os sonhos,e a alegria, eterna companheira da
alma, que se aflige com a nossa aflição.
Tudo
é passageiro, tudo é emoção.
Por
isso, desabafe, solte-se, desapegue-se.
Seja
muito feliz!
Muita
Paz,” Paulo
Roberto Gaefke
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Elogios
Érima de Andrade
Esse
é o post de número 300. Pensei em agradecer. Mas li na Seleções
dois artigos sobre elogios, e resolvi comenta-los. Achei que tinha
tudo a ver com esse momento.
O
primeiro chamava Como Aceitar Elogios. Conta o artigo, que o
linguista Robert Herbert, da Universidade de Binghamton, no estado
americano de Nova York, verificou, através de pesquisas, que somente
um terço das pessoas aceita um elogio de maneira simples e
tranquila.
A
dificuldade, segundo ele, é que todo elogio tem dois níveis: uma
dádiva – aceite ou rejeite – e um conteúdo – concorde ou
discorde. O destinatário fica diante do dilema de responder aos dois
ao mesmo tempo: “tenho de concordar com quem fala, agradecer-lhe
a dádiva do elogio e, ao mesmo tempo, não me auto elogiar”,
explica Robert.
Na
sua pesquisa Robert Herbert verificou também, que tanto homens
quanto mulheres têm mais possibilidade de aceitar elogios vindo de
homens do que de mulheres. Quando um homem diz: “Que lindo
cachecol!” é provável que a mulher reaja afirmativamente:
“Obrigada. Minha irmã que fez.”
Mas
quando uma mulher diz a outra: “Que lindo casaco!”, a
destinatária tem maior probabilidade de fazer objeções ou rechaçar
o elogio: “Estava numa promoção e nem tinha a cor que eu
queria.”
Uma
resposta dessa só faz quem elogiou se sentir invalidada... As
repostas aos elogios podem revelar várias formas de ineptidão
social. Por exemplo respostas que aumentem o elogio, “Gostei do
seu casaco.” “É, ele ressalta os meus olhos.”Ou repostas
que são perguntas evasivas “Acha mesmo? Quer emprestado”,
ou ainda uma clara discordância, “Ele pinica. Detesto esse
casaco”, são respostas que
talvez pretendam fazer a elogiadora pensar que a elogiada não é
orgulhosa demais, mas só faz constranger e invalidar a intenção de
quem elogiou.
Quando
se pergunta, quase todo mundo diz que a melhor resposta para um
elogio é “Muito obrigado”.
Mesmo
que você faça parte do um terço que quando recebe um elogio não
sabe o que fazer, lembre-se, nada supera dar um sorriso, olhar nos
olhos de quem elogiou e dizer “Muito Obrigada.”
O
segundo chamava Como Distribuir Elogios. E começa dizendo que
palavras gentis podem ser motivadores poderosos, mas só quando
elogiamos corretamente.
“Ser
elogiado pelo esforço ou por outros aspectos do desempenho que estão
diretamente sob o nosso controle traz resiliência, mas ser elogiado
pela inteligência ou por alguma capacidade inata pode provocar
sentimentos de desamparo ou dúvidas sobre si mesmo em caso de
reveses”, diz Heidi Grant Halvorson, diretora adjunta do
Centro de Ciência da Motivação da Universidade de Colúmbia.
Elogiar
a capacidade de trabalho de alguém é mais eficaz do que derramar
louvores à genialidade dessa pessoa.
A
forma de elogiar conta tanto quanto o que é elogiado. Os elogios
devem ser específicos, sinceros e distribuídos com generosidade.
Para o cérebro, receber elogios é uma recompensa social tão boa
quanto receber dinheiro.
Quer
treinar elogiar? Que tal essa dinâmica do blog Dinâmica Passo a
Passo?
"Caixa
de Elogios – O Anjo da Guarda
OBJETIVO:
Reforçar a autoestima individual e do grupo. Aumento dos laços
afetivos e entrosamento do grupo.
TEMPO:
de 1h a 1h30 para a confecção da caixa e instruções preliminares.
A técnica pode ser usada por um período de 3 a 6 meses.
MATERIAL:
1 Caixa de sapato, canetas e lápis coloridos, cola, adesivos, papéis
crepom e laminados de várias cores, fitas, filipetas para que se
deixem os recados e quaisquer outros materiais para serem usados na
personalização da caixa.
DESENVOLVIMENTO:
1-
O facilitador explica ao grupo que farão uma atividade parecida com:
“Amigo Secreto” e que esta terá a duração de “x” meses,
iniciando hoje.
2-
Dizer que a atividade consiste em que cada pessoa do grupo sorteie um
colega para ser seu “Anjo da Guarda”. O “anjo” será
responsável por colocar um bilhete, toda semana, com um elogio, uma
observação positiva, uma palavra de estímulo, etc., ao seu
protegido. E que ao final do período esse “anjo” se revelará
para seu protegido.
3-
Explicar que já escreveu o nome de todos os participantes do grupo
em pedaços de papel e os colocou na caixa de sapato para que seja
feito o sorteio. Salientar que ninguém pode pegar seu próprio nome.
Repetir o sorteio até que todos tenham pego um nome diferente do
seu. Frisar que o ”anjo” só será revelado em “x” meses em
tal data.
4-
Dizer, ao final do sorteio, que cada um deve memorizar o nome da
pessoa da qual irá ser o “anjo da guarda” e que não deverá
revelar o seu verdadeiro nome. As mensagens deverão ser anônimas ou
assinadas por um pseudônimo e dobradas todas da mesma maneira com o
nome do destinatário na frente do bilhete.
5-
Dizer que agora poderão personalizar a caixa de sapato que servirá
para armazenar as mensagens semanais de cada “anjo” para seu
protegido. Estabelecer 20 minutos para essa atividade e deixar
disponível o material que já reservou para esse fim, que está
descrito no item material necessário, acima.
6-
Após terem feito a personalização da caixa, distribuir os pedaços
de papel (filipetas) e canetas para que já escrevam a primeira
mensagem e a depositem na caixa.
7-
Quando todos tiverem terminado de escrever suas mensagens guardar a
caixa e explicar que poderão lê-las na próxima semana. Pedir para
o grupo traga outra mensagem, já pronta, na semana seguinte para ser
colocada, novamente na caixa, depois que estas forem lidas.
8-
No dia marcado para abertura da caixa deixar que cada um pegue o seu
bilhete que foi depositado na semana anterior e o leia. (Estabeleça
5 minutos para essa atividade).
OBS:
Os novos bilhetes deverão ser depositados na caixa, novamente, e
lidos na próxima semana. E assim sucessivamente.
9-
Ao final do período estabelecido deve-se reservar um período de
aproximadamente 30 minutos para que haja a revelação dos ”anjos”.
Nesse momento pode até haver uma festinha de confraternização.
OBS:
Esta é uma atividade que ajuda muito o grupo a se entrosar e trás
bastante comprometimento, motivação e participação dos
integrantes do grupo nas tarefas propostas.
O
facilitador precisa sempre observar a reação dos membros do grupo e
perceber se existe alguém ficando sem bilhetes ou recebendo
mensagens que não estão de acordo com as regras. Se isso acontecer,
precisa investir e buscar que o grupo se atenha ao que foi
combinado.
Essa
é releitura da dinâmica “Anjo da Guarda” de autoria
desconhecida. Se alguém souber a autoria nos avise para darmos os
créditos."
Que
tal começar hoje mesmo a elogiar quem está perto de você?
Muito
obrigada por ler o blog.
domingo, 17 de novembro de 2013
Atrite-se!
Érima de Andrade
Vale muito a leitura desse texto do Roberto Crema:
“Ninguém
muda ninguém;
ninguém
muda sozinho;
nós
mudamos nos encontros.
Simples,
mas profundo, preciso.
É
nos relacionamentos que nos transformamos.
Somos
transformados a partir dos encontros, desde que estejamos abertos e
livres para sermos impactados pela ideia e sentimento do outro.
Você
já viu a diferença que há entre as pedras que estão na nascente
de um rio, e as pedras que estão em sua foz?
As
pedras na nascente são toscas, pontiagudas, cheias de arestas.
À
medida que elas vão sendo carregadas pelo rio, sofrendo a ação da
água e se atritando com as outras pedras, ao longo de muitos anos,
elas vão sendo polidas, desbastadas.
Assim
também agem nossos contatos humanos. Sem eles, a vida seria
monótona, árida.
A
observação mais importante é constatar que não existem
sentimentos, bons ou ruins,
sem
a existência do outro, sem o seu contato.
Passar
pela vida sem se permitir um relacionamento próximo com o outro, é
não crescer, não evoluir, não se transformar. É começar e
terminar a existência com uma forma tosca, pontiaguda, amorfa.
Quando
olho para trás, vejo que hoje carrego em meu ser várias marcas de
pessoas extremamente importantes.
Pessoas
que, no contato com elas, me permitiram ir dando forma ao que sou,
eliminando arestas, transformando-me em alguém melhor, mais suave,
mais harmônico, mais integrado.
Outras,
sem dúvida, com suas ações e palavras me criaram novas arestas,
que precisaram ser desbastadas.
Faz
parte...
Reveses
momentâneos servem para o crescimento. A
isso chamamos experiência.
Penso
que existe algo mais profundo, ainda nessa análise.
Começamos
a jornada da vida como grandes pedras, cheias de excessos.
Os
seres de grande valor, percebem que ao final da vida, foram perdendo
todos os excessos que
formavam suas arestas, se aproximando cada vez mais de sua essência,
e ficando cada vez menores, menores, menores...
Quando
finalmente aceitamos que somos pequenos, ínfimos, dada a compreensão
da existência e importância do outro, e principalmente da grandeza
de DEUS, é que finalmente nos tornamos grandes em valor.
Já
viu o tamanho do diamante polido, lapidado?
Sabemos
quanto se tira de excesso para chegar ao seu âmago.
É
lá que está o verdadeiro valor...
Pois,
DEUS fez a cada um de nós com um âmago bem forte e muito parecido
com o diamante bruto, constituído de muitos elementos, mas
essencialmente de AMOR.
DEUS
deu a cada um de nós essa capacidade, a de AMAR... Mas temos que
aprender como.
Para
chegarmos a esse âmago, temos que nos permitir, através dos
relacionamentos, ir desbastando todos os excessos que nos impedem de
usá-lo, de fazê-lo brilhar.
Por
muito tempo em minha vida acreditei que amar significava evitar
sentimentos ruins.
Não
entendia que ferir e ser ferido, ter e provocar raiva, ignorar e ser
ignorado faz parte da construção do aprendizado do amor. Não
compreendia que se aprende a amar sentindo todos esses sentimentos
contraditórios e... os
superando.
Ora,
esses sentimentos simplesmente não ocorrem se não houver
envolvimento... E envolvimento gera atrito. Minha
palavra final: ATRITE-SE! Não
existe outra forma de descobrir o AMOR. E sem ele a VIDA não tem
significado.” Roberto Crema
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Por que eu deveria me conhecer?
“As
verdades que acreditamos ser nossas são, na verdade, de nossos
antepassados e algumas demorarão séculos para mudar.
Hoje em dia, fala-se muito sobre o autoconhecimento e a pergunta é: para que serve? Existe um pensamento antigo que diz: “conhece a ti mesmo e a verdade o libertará”. Esse pode ser um bom motivo, afinal, você sabe qual é a sua verdade?
Nós vivemos em meio a verdades e mentiras que estão por todos os lados. O falso e o verdadeiro definem o que é certo ou errado. Por sua vez, o certo e o errado definem os prêmios e os castigos que estabelecem as regras de convivência de nossa sociedade.
Da mesma forma, definimos o caráter das pessoas dentro do conceito do que aceitamos como bom ou mau. Os limites impostos pela sociedade foram sendo construídos ao longo da vida, isto é, da sua história. Com isso, a verdade de uma geração perdura como a verdade da geração seguinte e, passadas duas ou três gerações, algumas dessas verdades vão sendo questionadas até que se tornam mentiras.
No entanto, esse movimento é muito lento. Normalmente, precisamos de 10 a 40 anos para rever conceitos de certo e errado e, assim, construir outros paradigmas, ou seja, outras crenças inquestionáveis.
Esse, por si só, já é um bom motivo para desenvolver o autoconhecimento. As verdades que acreditamos ser nossas são, na verdade, de nossos antepassados e algumas demorarão séculos para mudar.
As perguntas que o autoconhecimento promove são: você tem certeza de que suas crenças são suas? Você já se permitiu verificar qual a raiz de suas verdades? De onde elas vieram? A quem você está seguindo?
Para se questionar com imparcialidade você precisa de ajuda. Necessita de condução e orientação externas. Um dos mais fortes trabalhos mundiais que propiciam esta oportunidade é o Processo Hoffman. Trata-se de um programa de autoconhecimento que oferece o meio para que você se faça essas perguntas e obtenha as respostas - as suas respostas.
A oportunidade de conhecer sua história do ponto de vista infantil e aprender com a criança que você foi um dia, sobre como e com quem ela aprendeu a ser quem é você hoje, é extraordinária.
Como se fosse num jogo, todas as verdades são colocadas na mesa. Se não pudermos questionar nossas crenças é porque acreditamos que, sem essas verdades, perderíamos nossa integridade, isto é, deixaríamos de ser quem somos. Será?
O que somos, quando adultos, já somos. Não deixaremos de ser. Podemos, sim, mudar comportamentos indesejáveis e ampliar relacionamentos de maneira pacífica e amorosa, sempre do nosso jeito.
Aliás, o que somos, como seres humanos, é de uma beleza indescritível. Temos um corpo que funciona com uma perfeição incrível, nossa capacidade de realizar é sensacional, a nossa competência amorosa é inigualável, e nossa intuição, que domina a certeza de que continuaremos vivos eternamente, é o que sustenta nossa capacidade de criar o futuro.
Somos co-criadores quando geramos novos seres, novos projetos, novas cidades. Somos deuses quando desviamos o curso dos rios, quando construímos uma sociedade que se autossustenta. Somos seres bonitos, inteligentes, realizadores e construtores. Temos as qualidades que afirmamos serem divinas. A questão é: acreditamos nisso?
Voltando a falar sobre crenças, qual é a sua? Você sabe que é portador dos atributos divinos? Bem, e respondendo a pergunta inicial, para que serve o autoconhecimento? Para você aprender que é deus.
O Processo Hoffman da Quadrinidade une suas quatro inteligências: Intelectual, Emocional, Intuitiva e Física, para que você aprenda, de dentro para fora, a sua maior verdade. Esse curso é a verdadeira “escola de deuses”. Se você ainda não acredita nisso, com quem você aprendeu sua limitação? A quem você está honrando?” Heloísa Capelas
domingo, 10 de novembro de 2013
Apenas Mais Uma de Amor
Érima de Andrade
Estou
com um trecho de música na cabeça
- Se amanhã não for nada disso/Caberá só a mim esquecer/O que eu
ganho, o que eu perco/Ninguém precisa saber – então
resolvi postar aqui o blog a música toda. É do
Lulu Santos e chama Apenas Mais Uma de Amor. Vamos
cantar?
Como
uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer
E não tem a menor obrigação de acontecer
Eu
acho tão bonito isso
De ser abstrato, baby
A beleza é mesmo tão fugaz
De ser abstrato, baby
A beleza é mesmo tão fugaz
É
uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer
E não tem a menor pretensão de acontecer
Pode
até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Pois que seja fraqueza então
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Se
amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber
Caberá só a mim esquecer
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber
Eu
gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido
Como
uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer
E não tem a menor pretensão de acontecer
Pode
até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Pois que seja fraqueza então
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Se
amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
E eu vou sobreviver
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber”
Caberá só a mim esquecer
E eu vou sobreviver
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber”
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