domingo, 29 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo!!!


                                                                                  Feliz 2014!!!!

sábado, 21 de dezembro de 2013

Natal

Érima de Andrade

De novo, estamos no Natal, tempos de festas, encontros, celebrações. Para muitos, uma festa cristã, onde se comemora o nascimento de Jesus Cristo. (Como festa religiosa, o Natal é comemorado no dia 25 de dezembro desde o século IV pela Igreja ocidental, e desde o século V pela Igreja oriental, celebrando o nascimento de Jesus de Nazaré.)

Para outros Natal significa que é a noite da visita do Papai Noel, aquele bom velhinho que presenteia as crianças que se comportaram bem o ano inteiro. Papai Noel é uma figura lendária. Como toda lenda, combina fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação.

Maria De Fátima Cardoso explica que Papai Noel representa esta parte de nós mesmos que está aberta a presentear, a receber, a amar sem discriminar, ir além de si mesmo e compartilhar... e se alegrar muito com essa qualidade, essa felicidade!!!” Ela acrescenta “Que Papai Noel em nós siga pelos caminhos , se realize!!!”

Para outras pessoas essas duas festas são uma só. E para você?

É, sem dúvidas, uma festa de encontros, eu-com-outros. Independente dos sentimentos que essa época desperta em você, eu desejo que sejam dias de alegrias, felicidades e união.

E para entrar no clima da festa que tal uma música? Vamos cantar Natal é Tempo de Festa, junto com esse coral regido pelo Pato Donald?


Natal é tempo de festa,
Queremos comemorar,
Que os anjos toquem os sinos
Para vida alegrar!

Que as bençãos do céu,
De Deus Salvador,
Nos deem um ano novo,
De paz e amor!

Que seja um feliz Natal,
Que os anjos digam amém,
Um ano de muita paz,
E saúde também!

Natal festa de criança,
Queremos papai Noel,

Que os sonhos se realizem,
Das estrelas do céu!

Desejam um feliz natal,
O ano novo também.

Natal é tempo de festa
Natal é tempo de festa
Natal é tempo de festa
De paz e amor.”

Para você eu desejo um feliz natal!!!!


quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Os quatro compromissos

Érima de Andrade

Li o livro escrito por Don Miguel Ruiz, Os Quatro Compromissos, e gostei muito. Ele fala de quatro compromissos que nos ajudam a viver melhor e ser mais feliz.

Sua abordagem tem base no pensamento dos antigos toltecas, povo que habitava a região do atual México. Don Miguel acredita que, para conquistar esta nova vida, basta estabelecer e honrar quatro compromissos básicos:
  • Seja impecável com sua palavra – as palavras têm imenso poder e não devem ser usadas de modo leviano. Diga apenas aquilo que acredita, usando corretamente a sua energia. Fuja de mexericos e comentários negativos.
  • Não leve nada para o lado pessoal – quando alguém fala de você, está na realidade expondo a si mesmo. Não absorva insultos e não se deixe levar por adulações. Aprenda a se tornar imune às opiniões alheias.
  • Não tire conclusões – atenha-se apenas à realidade imediata e concreta. Seja sempre claro e transparente e exija que os outros também o sejam, ignorando o que há de nebuloso e mal explicado.
  • Sempre dê o melhor de si – em qualquer circunstância, mesmo nas situações mais insignificantes, faça o melhor: nem mais nem menos. Rejeite sacrifícios ou esforços extenuantes: faça o que puder da melhor maneira possível.”

Parece bem fácil de serem seguidos, vamos experimentar fazer sempre o melhor?

Havia um homem que, desejando transcender seu sofrimento, foi a um templo budista para encontrar um Mestre que o ajudasse. Dirigiu-se a ele e perguntou:

- Mestre, se eu meditar quatro horas por dia, quanto tempo vou levar para me iluminar?

O Mestre olhou para ele e respondeu:

- Se você meditar quatro horas por dia, provavelmente atingirá a iluminação em dez anos.

Imaginando que poderia fazer melhor, o homem perguntou:

- Mestre, e se eu meditar oito horas por dia, quanto tempo levarei para transcender?
- Se meditar oito horas por dia, talvez possa atingir a iluminação em 20 anos – respondeu o Mestre.
- Mas por que levarei mais tempo se meditar mais? - indagou o homem.
- Você não está aqui para sacrificar sua alegria ou sua vida. Você está aqui para viver, para ser feliz, para amar. Se puder dar o melhor de si em duas horas de meditação... Mas se você gasta oito horas, só vai se cansar, perder o objetivo principal e não aproveitará sua vida. Dê o melhor de si e talvez aprenda que não importa quanto tempo que você medita, pode viver, amar e ser feliz.”


Lembre-se: você está aqui para viver, para ser feliz, para amar. E os quatro compromissos podem ajudar nessa tarefa: seja impecável com sua palavra; não leve nada para o lado pessoal; não tire conclusões; sempre dê o melhor de si.

Comprometa-se com uma nova vida e boa prática!



domingo, 15 de dezembro de 2013

Histórias

Érima de Andrade

"Aos 75, eu sou uma mulher cheia de histórias. Histórias que vivi e histórias que foram contadas. Histórias sobre ser uma filha, uma neta, uma amiga. Histórias sobre ser uma paciente e histórias sobre ser uma médica. Histórias sobre o meu gato. Cada uma dessas histórias tem me ajudado a viver ". Rachel Naomi Remen

"Às vezes uma pessoa precisa de uma história mais do que o alimento para se manter vivo. É por isso que nós colocamos histórias nas memórias de cada um." Barry Lopez, Crow e Weasel

A prosa de novembro trouxe belas reflexões. Platão deu a petecada inicial, com o mito mais famoso do ocidente. Cavernas, amarras, mobilidade, reposicionamentos, luz e trevas. Morro acima, morro abaixo. A amplidão dos céus contrastando com o mundo de sombras projetadas.
Mudar o olhar, mudar a posição, mudar o modo de estar no mundo. Processo que requer paciência, tempo e delicadeza. Processo que muitas vezes gera dificuldades aparentemente intransponíveis. Diante da amplidão que convida e desafia, antigos hábitos parecem nos sequestrar, e muitas vezes recuamos, julgando perigosa a aventura de nos abrimos ao que desconhecemos.

O que será que nos mantém fixados a um modo de ver e viver? E o que será que nos movimenta ao encontro de novas posições?
Acolher diferenças, compartilhar descobertas, reconhecer posições, hábitos e amplidões.

Céus e cavernas se mostram aqui e ali. Muitos mundos. Viver parece mesmo uma grande aventura.” Teresa Bessil

Quando foi a última vez que alguém leu uma história em voz alta pra você?
E a última vez que você contou uma história?
Não se lembra?
Será que faz muito tempo?

Então aproveite essa época do ano, época de encontros, de reuniões, de confraternização, para compartilhar, ouvir e contar histórias. Histórias dão muito prazer. Histórias são mágicas. Histórias nos levam das trevas a luz. Histórias contadas num grupo geram boas conversas, são cheias de significados, ajudam a viver.

Uma das minhas coisas favoritas é estar num grupo contando e ouvindo histórias. Muitas são histórias vividas. Outras ouvimos contar, mas foi tão marcante que as repetimos. Talvez você tenha histórias sobre pessoas que você carrega em seu coração. Talvez você tenha histórias da sua infância, ou do seu tempo de colégio. Não importa. O importante é aproveitar para compartilhar suas próprias histórias, suas memórias nessa época especial do ano.

Não perca a oportunidade de estar com seus amigos, com seus parentes, com suas pessoas queridas. Com certeza, você vai ter mais uma boa história para contar!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Flor do dia - Sri Prem Baba

Érima de Andrade

Todos os dias recebo um email do Prem Baba, com o nome de flor do dia. São ensinamentos, reflexões, mensagens que chegam diariamente e que me ajudam a ser uma pessoa melhor.
Eis alguns desses textos. Boa leitura!

Eu chamo de austeridade inteligente o esforço que nasce da compreensão. Esse esforço é similar ao trabalho do agricultor que encontra um terreno em péssimas condições. A terra está fraca, mas é o único solo que ele tem para plantar. Esse é o momento de resgatar toda a vontade disponível no seu sistema (que, muitas vezes, está sendo utilizada para satisfazer as necessidades do eu inferior) e direcioná-la para esse tão necessário trabalho de preparar a terra. Essa é uma questão vital, pois você só poderá comer se conseguir fazer a terra se tornar produtiva. Então, você tem que capinar, retirar o capim indesejado, nutrir e adubar a terra... Até que possa plantar a semente. Aí você terá que regá-la e depois cuidar dos brotos até que estejam fortes para crescerem sozinhos. Então, em algum momento, os brotos darão frutos. Todo esse trabalho de cuidar da terra é um trabalho de austeridade inteligente. No começo requer esforço porque a mente está identificada com os objetos que estimulam os sentidos. Há muito tempo, você acredita que ficará satisfeito se tiver domínio sobre a matéria. A mente é atraída por muitos fatores que te desviam da verdade, por isso você terá que usar toda a sua energia para direcionar seus esforços numa só direção, até que possa sintonizar a sua mente com Deus.” Sri Prem Baba

O processo de evolução espiritual tem como base a pedra fundamental da auto-responsabilidade. Como diz o ditado: “Se uma pessoa diz que você é um cavalo, talvez você não seja. Mas, se duas ou três pessoas dizem que você é um cavalo, compre uma cela”. Então, se uma rejeição vem se repetindo, procure olhar para a sua responsabilidade. O que você tem feito para reeditar essa cena com a esperança mágica de que dessa vez será diferente e você será amado? Se você pode fotografar esse jogo da criança ferida e perceber que essa repetição nasce da sua identificação com o passado (por conta das mágoas e ressentimentos que carrega), então você está pronto para evoluir no processo de cura e de libertação.” Sri Prem Baba

Você não pode mudar o passado, mas pode ressignificá-lo. O que chamamos de cura é um estado de compreensão. Você compreende porque as coisas aconteceram da forma que aconteceram. Quando você é iluminado pela sagrada compreensão, o seu coração transborda de perdão e gratidão, então você se liberta daquela pendência. É isso que chamamos de cura.” Sri Prem Baba

Para você poder se afinar com o prazer positivamente orientado e se alinhar com a corrente de afirmação, é preciso identificar o que (dentro de você) está te impedindo de realizar isso. Então, eu proponho uma prática bem simples que pode te ajudar a identificar tudo que você não teve coragem de olhar e transformar. Experimente fazer esta afirmação para si mesmo com o máximo de inteireza: “Que todos os seres sejam felizes; que a existência possa suprir todas as suas necessidades; que todos possam se realizar em Deus; que eu seja feliz; que eu tenha saúde; que eu tenha segurança; que eu possa me realizar em Deus”. Fique com essa prática por alguns dias e veja o que acontece. Experimente o poder da oração e da afirmação.” Sri Prem Baba


A autêntica gratidão possibilita a elevação da consciência. Essa gratidão é um florescimento que acontece quando o coração já foi, em algum grau, purificado de mágoas e ressentimentos. O que promove essa limpeza é o perdão. Mas, você somente perdoa quando aceita e só aceita quando compreende. Você vai progredindo na sua jornada até que a graça ilumina a sua compreensão, o que possibilita que você aceite e perdoe; então você agradece. O agradecimento abre os portais da ascensão - pelo menos na área que já foi purificada. E essa área desbloqueada proporciona um efeito de abertura nas outras áreas também.” Sri Prem Baba

domingo, 8 de dezembro de 2013

Pensamentos de Heloisa Capelas

Érima de Andrade

O medo, a dor e o amor nos compõem e é assim que somos. Viver o amor verdadeiramente é como adentrar nas profundezes do mar, mas nós ainda não conseguimos alcançar esse objetivo plenamente. Não existe erro nisso, apenas humanidade. No entanto, por outro lado, viver o medo e a dor o tempo todo não é humano.” Heloisa Capelas

Fora não existe nenhum inimigo a combater... relaxe, ele está bem mais perto do que você imagina! ... Você é a única pessoa que atravanca seu caminhar! Já percebeu isso?!” Heloisa Capelas

Tuuuuudo o que nos acontece é sagrado!!!" Heloisa Capelas

Se você tiver a mesma velocidade de ver as oportunidades como vê os defeitos dos outros, você terá um sucesso estrondoso!” Heloisa Capelas

A voz da depressão diz: -"não tenho vontade". Ouvi-la e obedece-la será o caminho para mais depressão. Ouvi-la e questioná-la pode ser uma saída, mas se você desafiá-la terá o sucesso que deseja. Sorria! Mais uma vez... e dê-se conta que o seu sorriso, contagia!!!!” Heloisa Capelas

Respiro... respire... há um lugar seguro dentro de mim, dentro de você onde o Sol resplandece, a chuva alimenta, o oxigênio libera a energia e o amor cresce e se distribui a cada respiração.
Onde estiver, com quem estiver... respire e ame!
Eu respiro... você respira...” Heloisa Capelas

Respirar... mais fundo... mais longo... muito... inspirar... expirar... sempre e mais!!! E a vida acha um jeito de ensinar o que você precisa aprender. E eu volto a respirar!” Heloisa Capelas

Se você está insatisfeito com alguma coisa, pare e respire por alguns minutos. Descubra o que está fora de lugar. Alinhe suas emoções e pensamentos e reintegre-se. Assim, enxergará não apenas o problema, mas também a solução.” Heloisa Capelas

Sonhar, preparar, esperar, realizar e concluir pode ser um caminho longo e cheio de obstáculos, no entanto, quando ele é feito com alegria, esperança e dedicação o resultado é crescimento e a sensação de dever cumprido.” Heloisa Capelas

Agradecer faz com que um espaço dentro de você se abra para que o merecimento instale aquilo que já é seu. Por isso, agradeça, agradeça e agradeça mais um pouco! O que você recebe de volta está diretamente ligado à sua gratidão. Agradeça antes, durante e depois e expresse o seu amor sempre.” Heloisa Capelas

"Para se chegar ao perdão, é preciso percorrer um longo caminho de compreensão e compaixão. Que tal começar a praticá-lo agora mesmo?" Heloisa Capelas

Perdoar, além de uma escolha, é um verbo que vamos conjugando ao longo da vida. E quanto mais usarmos as declinações, mais a vida se torna fácil e agradável.” Heloisa Capelas

As pessoas são muito interessantes. Pensam de forma diferente, olham de outro ponto de vista e têm outra perspectiva. Nem certo nem errado, apenas outro jeito. Você tem prestado atenção às pessoas? Elas podem ajudar a ampliar seu mundo. O meu está cada vez maior!!!
Como diria Caetano:- "gente é uma beleza"” Heloisa Capelas

Você está esperando o melhor momento?!?! Agora! Vá! Faça o que tem que fazer, viva o que tem pra viver e ame todos os que tem para amar. Simples assim...” Heloisa Capelas

Cada dia nos oferece uma oportunidade genuína de transformação. Diante do medo de mudar, pergunte-se: o que você tem a perder?
E, principalmente: o que você tem a ganhar?Heloisa Capelas

Transformação nada mais é que deixar o passado para trás e escolher novas formas de existir e se expressar.” Heloisa Capelas

A autoconsciência é o primeiro passo para a transformação. Para isso, é preciso olhar para si mesmo sem julgamentos. Ao observar-se de forma isenta, você descobre quais dos seus comportamentos trazem resultados positivos e quais o levam a confrontar repetidamente situações negativas.” Heloisa Capelas





quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Quibe de Shiitake

Érima de Andrade

Atendendo a pedidos, eis aqui uma receita de salgado. Essa é do livro da Ana Beatriz Vieira Pinheiro, Comer com Sabedoria, que fala da nutrição a partir da Medicina Tradicional Chinesa. Segundo a MTC esse prato tem indicação para o verão por ser um prato de natureza fresca. Como tem sementes, é bom comer pela manhã, pois proporciona muita energia, ou então, se você é como eu que precisa de ajuda para ficar acordado nas noites de festa, ele vai muito bem no jantar.

Eis a receita:

Quibe de Shiitake

Ingredientes:
200 g de shiitake fresco ou 1 ½ xícara de chá (50 g) de shiitake seco; 
1 1/3 de xícara de chá (150 g) de trigo para quibe; 
2 ½ xícaras de chá de água morna (450 ml); 
1 cenoura média (120 g); 
1 cebola grande (150 g); 
1 dente pequeno de alho(4 g) espremido ou socado; 
2 colheres de sopa cheias de pimentão vermelho (26 g) picado; 
½ xícara de chá de hortelã (25 g) picada; 
1/3 de xícara de chá de salsa (17 g) picada; sal a gosto ( cerca de uma colher de sopa rasa); 
2 colheres de sopa de azeite (16 ml).

Modo de preparo:
Se estiver usando o shiitake seco, fazer o seguinte pré- preparo:
Numa panela média, colocar o shiitake seco e água suficiente para cobri-lo.
Cozinhar em fogo baixo até secar toda a água.
Colocar em uma tábua e picar bem ou, se preferir, moer.
Se estiver usando o shiitake fresco: limpar, retirar o cabo e picar bem.
Acrescentar, ao shiitake, o azeite e o sal. Reservar.
Colocar o trigo de molho em 450 ml de água morna e amassar para puxar a liga.
Depois de uns 15 minutos trabalhando a massa, acrescentar todos os outros ingredientes e misturar bem.
Se necessário, acrescentar um pouco de farinha de trigo ( cerca de 3 colheres de sopa), para aumentar a liga.
Colocar num tabuleiro untado com óleo.
Assar em forno médio, preaquecido, por cerca de 40 minutos.
Depois de pronto regar com azeite.

Rendimento: 1,4 kg (cerca de 35 pedaços)

Bom apetite!



domingo, 1 de dezembro de 2013

Pão de passas

Érima de Andrade

Li um artigo escrito por Natália Spinacé, sobre um livro chamado A Cozinha das Escritoras. Ele traz os hábitos culinários de grandes nomes da literatura, entre elas Agatha Christie.

Os hábitos alimentares e sua influência sobre a vida das autoras é o ponto de partida do livro escrito por Stefania Aphel Barzini, organizado para descrever a personalidade de cada uma e satisfazer a curiosidade dos leitores. “Sempre usei a comida para entender as pessoas,” afirma Stefania, “dificilmente falha.”

Natália conta no artigo que diferente do que imaginava, Agatha Christie escrevia acompanhada de uma taça de creme de leite. Ela amava cozinhar desde a infância – algo incomum para uma moça classe alta britânica, que cresceu cercada por cozinheiras.

Achei muito interessante. No livro Stefania além de descrever os hábitos alimentares das escritoras, reuniu as receitas prediletas de algumas. No artigo, havia de brinde uma das receitas da Agatha Christie, pão de passas. Achei com a cara do natal. Que tal experimentar fazer para o lanche do dia 25?

Pão de passas – receita da Agatha Christie

Ingredientes:
1 ovo;
200g de farinha;
100g de manteiga;
75g de açucar;
100g de uva-passa;
1 pitada de canela em pó;
1 colher de sopa de fermento em pó.

Modo de preparo:
pré aqueça o forno a 200°C. Numa tigela, coloque farinha e a manteiga. Misture bem com a mão. Adicione os outros ingredientes e mexa novamente com a mão, até que a mistura se transforme numa massa homogênea. Faça bolinhas de cerca de 4 centímetros de diâmetro e coloque -as numa assadeira forrada com papel manteiga. Deixe assar por 25 minutos.


Bom apetite!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Faça as pazes com seus sentimentos

Érima de Andrade

Mais um texto que vale muito a leitura! Esse é do Deepak Chopra:

Uma vez que pode sentir o que realmente está ali, você tem uma escolha. Na verdade, várias escolhas. Pode empurrar o sentimento de volta para dentro. Pode se culpar por não ser uma boa pessoa. Pode atacar o sentimento, lamentar ou se desculpar por ele.

Nenhuma dessas alternativas é produtiva, pois conduzem às mãos da sombra, reforçando o sentimento indesejado e tornando-o ainda mais indesejável. Parece estranho, mas os sentimentos têm sentimentos. Sendo parte de você, eles sabem quando são indesejados.
O medo coopera ao se esconder; a raiva coopera fingindo não existir. Isso já é metade do problema. Como você pode curar um sentimento indesejado, quando ele está agindo contra? Não pode. Até que você faça as pazes com seus sentimentos negativos, eles persistirão.

A maneira de lidar com a negatividade é reconhecê-la. Não é necessário nada mais. Nada de confrontos dramáticos, nada de catarse. Sinta o sentimento, seja ele raiva, medo, inveja, agressividade ou qualquer outra coisa, e diga: “Eu o vejo. Você me pertence”.

Você não precisa se sentir bem quanto ao sentimento indesejado. Isso é um processo. A raiva e o medo retornarão, assim como qualquer emoção profundamente oculta. Quando uma delas voltar, reconheça. A medida que o tempo for passando, a mensagem será compreendida.

Seus sentimentos indesejados começarão a se sentir indesejados. Quando isso acontecer, você começará a ouvir a história deles. Dentro de todo sentimento há uma história: “Sou assim por essa razão”. Seja aberto para a história que surgir, independentemente de qual seja.

Todo trauma do passado, de um acidente automobilístico a uma rejeição amorosa, desde perder o emprego até fracassar na escola, tudo isso depositou resquícios na sombra. Você vem acumulando o que alguns psicólogos chamam de “débito emocional com o passado”.
Para pagar esse débito, ouça a história que há por trás dele. Digamos que a história seja: “Jamais superei o fato de não ter conseguido entrar para o time de futebol” ou “Sinto-me culpado por ter roubado dinheiro da bolsa de minha mãe”.

A maioria das histórias está enraizada na infância, porque essa é uma época do aprendizado da culpa, da vergonha, do ressentimento, da inferioridade e de toda a negatividade básica que trazemos conosco. Tendo ouvido a história, seja receptivo.

Diga a si mesmo que você teve uma razão válida para se ater à negatividade. Você não tinha escolha, porque o sentimento foi secretamente guardado, depois permaneceu escondido. Dessa forma, você não fez nada de errado. Os sentimentos antigos ficaram por perto para protegê-lo de se ferir do mesmo modo.

Agora, faça as pazes com isso, e você terá transformado algo negativo em positivo. O medo não permaneceu para feri-lo; ele achou que você precisasse estar atento no caso de outra mágoa — caso outra garota o rejeitasse, outro parente debochasse de você, outro patrão o despedisse.

Mas essas coisas não vão mais acontecer, pelo menos não exatamente da mesma maneira. A última coisa que você quer é reciclar essas antigas emoções. E claro que isso é bem tentador. Presos a uma situação frustrante, todos somos tentados a recorrer ao nosso estoque de emoções, de onde tiramos a raiva.

Em momentos de tensão, recorremos à ansiedade. No entanto, se continuar reciclando antigas emoções, vai acabar apenas reforçando o passado. Nenhum de nós precisa se proteger de uma infância que já passou há muito tempo.

Mesmo que situações semelhantes aconteçam — não que alguém possa prevê-las —, todos nós já somos excessivamente protegidos.

Não guardamos uma única razão para sermos temerosos, mas dúzias e dúzias, e para não esquecê-las participamos do medo coletivo dos inimigos, do crime, dos desastres naturais e outros mais.

Não há mal algum em fazer as pazes com o medo e a agressividade se você puder. A psique ainda lembrará o que for necessário.

Depois de ter aprendido a lidar com a projeção, você pode fazer a pergunta seguinte. Por que precisa se defender? Essa se torna uma questão-chave, pois leva ao questionamento do principal motivo da existência da sombra.” Deepak Chopra


domingo, 24 de novembro de 2013

Emoções saudáveis

Érima de Andrade

Vale a leitura desse texto de Paulo Roberto Gaefke:

Não dá para dissociar a saúde das emoções.
Não porque as emoções afetam diretamente a sua saúde, mas a maneira como você lida com elas é que faz a diferença.

A palavra emoção, deriva do latim “emovere”, onde o “e” (variante de ex-) significa fora e “movere” significa “movimento”.

É esse “movimento”, ou seja, aquilo que você faz com a sua emoção, que a transforma em uma “maravilhosa escada” para subir, ou um "poço profundo" onde enterramos nossas ambições.

Por isso, é fundamental que falemos das nossas emoções.
Que não fiquemos guardando, represando ou remoendo angústias.

Quando não jogamos para fora, quando não soltamos essas emoções de alguma maneira, elas refletem diretamente nos nossos órgãos.

Por isso, as medicinas, Aiurvédica e Chinesa, mostram que a raiva atua diretamente no fígado, o medo nos rins, e assim por diante.

Pegue as suas emoções e transforme-as em “movimento”.

O que não te agrada, o que está te incomodando, jogue para fora.

Não guarde nada que não seja “bom de se conservar”.

Acho que é por isso que quase todas as "conservas" são azedas. Quando tentamos manter algo que não nos faz bem, azedamos.

Procure alguém de confiança, amigo ou profissional, e DESABAFE!

Jogue para fora o que te incomodaAprenda ainda mais a respeitar esse templo sagrado que é o seu corpo.

Da vida, leve a saudade gostosa, a amizade sincera, o amor que se viveu ou que se vive de forma prazerosa.

A esperança que acalanta os sonhos,e a alegria, eterna companheira da alma, que se aflige com a nossa aflição.

Tudo é passageiro, tudo é emoção.
Por isso, desabafe, solte-se, desapegue-se.

Seja muito feliz!

Muita Paz,” Paulo Roberto Gaefke



quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Elogios

Érima de Andrade

Esse é o post de número 300. Pensei em agradecer. Mas li na Seleções dois artigos sobre elogios, e resolvi comenta-los. Achei que tinha tudo a ver com esse momento.
O primeiro chamava Como Aceitar Elogios. Conta o artigo, que o linguista Robert Herbert, da Universidade de Binghamton, no estado americano de Nova York, verificou, através de pesquisas, que somente um terço das pessoas aceita um elogio de maneira simples e tranquila.

A dificuldade, segundo ele, é que todo elogio tem dois níveis: uma dádiva – aceite ou rejeite – e um conteúdo – concorde ou discorde. O destinatário fica diante do dilema de responder aos dois ao mesmo tempo: “tenho de concordar com quem fala, agradecer-lhe a dádiva do elogio e, ao mesmo tempo, não me auto elogiar”, explica Robert.

Na sua pesquisa Robert Herbert verificou também, que tanto homens quanto mulheres têm mais possibilidade de aceitar elogios vindo de homens do que de mulheres. Quando um homem diz: “Que lindo cachecol!” é provável que a mulher reaja afirmativamente: “Obrigada. Minha irmã que fez.”

Mas quando uma mulher diz a outra: “Que lindo casaco!”, a destinatária tem maior probabilidade de fazer objeções ou rechaçar o elogio: “Estava numa promoção e nem tinha a cor que eu queria.”

Uma resposta dessa só faz quem elogiou se sentir invalidada... As repostas aos elogios podem revelar várias formas de ineptidão social. Por exemplo respostas que aumentem o elogio, “Gostei do seu casaco.” “É, ele ressalta os meus olhos.”Ou repostas que são perguntas evasivas “Acha mesmo? Quer emprestado”, ou ainda uma clara discordância, “Ele pinica. Detesto esse casaco”, são respostas que talvez pretendam fazer a elogiadora pensar que a elogiada não é orgulhosa demais, mas só faz constranger e invalidar a intenção de quem elogiou.

Quando se pergunta, quase todo mundo diz que a melhor resposta para um elogio é “Muito obrigado”.

Mesmo que você faça parte do um terço que quando recebe um elogio não sabe o que fazer, lembre-se, nada supera dar um sorriso, olhar nos olhos de quem elogiou e dizer “Muito Obrigada.”

O segundo chamava Como Distribuir Elogios. E começa dizendo que palavras gentis podem ser motivadores poderosos, mas só quando elogiamos corretamente.

Ser elogiado pelo esforço ou por outros aspectos do desempenho que estão diretamente sob o nosso controle traz resiliência, mas ser elogiado pela inteligência ou por alguma capacidade inata pode provocar sentimentos de desamparo ou dúvidas sobre si mesmo em caso de reveses”, diz Heidi Grant Halvorson, diretora adjunta do Centro de Ciência da Motivação da Universidade de Colúmbia.

Elogiar a capacidade de trabalho de alguém é mais eficaz do que derramar louvores à genialidade dessa pessoa.

A forma de elogiar conta tanto quanto o que é elogiado. Os elogios devem ser específicos, sinceros e distribuídos com generosidade. Para o cérebro, receber elogios é uma recompensa social tão boa quanto receber dinheiro.

Quer treinar elogiar? Que tal essa dinâmica do blog Dinâmica Passo a Passo?

"Caixa de Elogios – O Anjo da Guarda

OBJETIVO: Reforçar a autoestima individual e do grupo. Aumento dos laços afetivos e entrosamento do grupo.

TEMPO: de 1h a 1h30 para a confecção da caixa e instruções preliminares. A técnica pode ser usada por um período de 3 a 6 meses.

MATERIAL: 1 Caixa de sapato, canetas e lápis coloridos, cola, adesivos, papéis crepom e laminados de várias cores, fitas, filipetas para que se deixem os recados e quaisquer outros materiais para serem usados na personalização da caixa.

DESENVOLVIMENTO:
1- O facilitador explica ao grupo que farão uma atividade parecida com: “Amigo Secreto” e que esta terá a duração de “x” meses, iniciando hoje.

2- Dizer que a atividade consiste em que cada pessoa do grupo sorteie um colega para ser seu “Anjo da Guarda”. O “anjo” será responsável por colocar um bilhete, toda semana, com um elogio, uma observação positiva, uma palavra de estímulo, etc., ao seu protegido. E que ao final do período esse “anjo” se revelará para seu protegido.

3- Explicar que já escreveu o nome de todos os participantes do grupo em pedaços de papel e os colocou na caixa de sapato para que seja feito o sorteio. Salientar que ninguém pode pegar seu próprio nome. Repetir o sorteio até que todos tenham pego um nome diferente do seu. Frisar que o ”anjo” só será revelado em “x” meses em tal data.

4- Dizer, ao final do sorteio, que cada um deve memorizar o nome da pessoa da qual irá ser o “anjo da guarda” e que não deverá revelar o seu verdadeiro nome. As mensagens deverão ser anônimas ou assinadas por um pseudônimo e dobradas todas da mesma maneira com o nome do destinatário na frente do bilhete.

5- Dizer que agora poderão personalizar a caixa de sapato que servirá para armazenar as mensagens semanais de cada “anjo” para seu protegido. Estabelecer 20 minutos para essa atividade e deixar disponível o material que já reservou para esse fim, que está descrito no item material necessário, acima.

6- Após terem feito a personalização da caixa, distribuir os pedaços de papel (filipetas) e canetas para que já escrevam a primeira mensagem e a depositem na caixa.

7- Quando todos tiverem terminado de escrever suas mensagens guardar a caixa e explicar que poderão lê-las na próxima semana. Pedir para o grupo traga outra mensagem, já pronta, na semana seguinte para ser colocada, novamente na caixa, depois que estas forem lidas.

8- No dia marcado para abertura da caixa deixar que cada um pegue o seu bilhete que foi depositado na semana anterior e o leia. (Estabeleça 5 minutos para essa atividade).
OBS: Os novos bilhetes deverão ser depositados na caixa, novamente, e lidos na próxima semana. E assim sucessivamente.

9- Ao final do período estabelecido deve-se reservar um período de aproximadamente 30 minutos para que haja a revelação dos ”anjos”. Nesse momento pode até haver uma festinha de confraternização.

OBS: Esta é uma atividade que ajuda muito o grupo a se entrosar e trás bastante comprometimento, motivação e participação dos integrantes do grupo nas tarefas propostas.

O facilitador precisa sempre observar a reação dos membros do grupo e perceber se existe alguém ficando sem bilhetes ou recebendo mensagens que não estão de acordo com as regras. Se isso acontecer, precisa investir e buscar que o grupo se atenha ao que foi combinado.
Essa é releitura da dinâmica “Anjo da Guarda” de autoria desconhecida. Se alguém souber a autoria nos avise para darmos os créditos."

Que tal começar hoje mesmo a elogiar quem está perto de você?

Muito obrigada por ler o blog.

domingo, 17 de novembro de 2013

Atrite-se!

Érima de Andrade

Vale muito a leitura desse texto do Roberto Crema:

Ninguém muda ninguém;
ninguém muda sozinho;
nós mudamos nos encontros.

Simples, mas profundo, preciso.
É nos relacionamentos que nos transformamos.
Somos transformados a partir dos encontros, desde que estejamos abertos e livres para sermos impactados pela ideia e sentimento do outro.
Você já viu a diferença que há entre as pedras que estão na nascente de um rio, e as pedras que estão em sua foz?
As pedras na nascente são toscas, pontiagudas, cheias de arestas.
À medida que elas vão sendo carregadas pelo rio, sofrendo a ação da água e se atritando com as outras pedras, ao longo de muitos anos, elas vão sendo polidas, desbastadas.
Assim também agem nossos contatos humanos. Sem eles, a vida seria monótona, árida.

A observação mais importante é constatar que não existem sentimentos, bons ou ruins,
sem a existência do outro, sem o seu contato.

Passar pela vida sem se permitir um relacionamento próximo com o outro, é não crescer, não evoluir, não se transformar. É começar e terminar a existência com uma forma tosca, pontiaguda, amorfa.

Quando olho para trás, vejo que hoje carrego em meu ser várias marcas de pessoas extremamente importantes.
Pessoas que, no contato com elas, me permitiram ir dando forma ao que sou, eliminando arestas, transformando-me em alguém melhor, mais suave, mais harmônico, mais integrado.
Outras, sem dúvida, com suas ações e palavras me criaram novas arestas, que precisaram ser desbastadas.

Faz parte...
Reveses momentâneos servem para o crescimento. A isso chamamos experiência.

Penso que existe algo mais profundo, ainda nessa análise.
Começamos a jornada da vida como grandes pedras, cheias de excessos.
Os seres de grande valor, percebem que ao final da vida, foram perdendo todos os excessos que formavam suas arestas, se aproximando cada vez mais de sua essência, e ficando cada vez menores, menores, menores...
Quando finalmente aceitamos que somos pequenos, ínfimos, dada a compreensão da existência e importância do outro, e principalmente da grandeza de DEUS, é que finalmente nos tornamos grandes em valor.
Já viu o tamanho do diamante polido, lapidado?
Sabemos quanto se tira de excesso para chegar ao seu âmago.
É lá que está o verdadeiro valor...

Pois, DEUS fez a cada um de nós com um âmago bem forte e muito parecido com o diamante bruto, constituído de muitos elementos, mas essencialmente de AMOR.
DEUS deu a cada um de nós essa capacidade, a de AMAR... Mas temos que aprender como.

Para chegarmos a esse âmago, temos que nos permitir, através dos relacionamentos, ir desbastando todos os excessos que nos impedem de usá-lo, de fazê-lo brilhar.

Por muito tempo em minha vida acreditei que amar significava evitar sentimentos ruins.
Não entendia que ferir e ser ferido, ter e provocar raiva, ignorar e ser ignorado faz parte da construção do aprendizado do amor. Não compreendia que se aprende a amar sentindo todos esses sentimentos contraditórios e... os superando.

Ora, esses sentimentos simplesmente não ocorrem se não houver envolvimento... E envolvimento gera atrito. Minha palavra final: ATRITE-SE! Não existe outra forma de descobrir o AMOR. E sem ele a VIDA não tem significado.” Roberto Crema 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Por que eu deveria me conhecer?

As verdades que acreditamos ser nossas são, na verdade, de nossos antepassados e algumas demorarão séculos para mudar.

Hoje em dia, fala-se muito sobre o autoconhecimento e a pergunta é: para que serve? Existe um pensamento antigo que diz: “conhece a ti mesmo e a verdade o libertará”. Esse pode ser um bom motivo, afinal, você sabe qual é a sua verdade?

Nós vivemos em meio a verdades e mentiras que estão por todos os lados. O falso e o verdadeiro definem o que é certo ou errado. Por sua vez, o certo e o errado definem os prêmios e os castigos que estabelecem as regras de convivência de nossa sociedade.

Da mesma forma, definimos o caráter das pessoas dentro do conceito do que aceitamos como bom ou mau. Os limites impostos pela sociedade foram sendo construídos ao longo da vida, isto é, da sua história. Com isso, a verdade de uma geração perdura como a verdade da geração seguinte e, passadas duas ou três gerações, algumas dessas verdades vão sendo questionadas até que se tornam mentiras.

No entanto, esse movimento é muito lento. Normalmente, precisamos de 10 a 40 anos para rever conceitos de certo e errado e, assim, construir outros paradigmas, ou seja, outras crenças inquestionáveis.

Esse, por si só, já é um bom motivo para desenvolver o autoconhecimento. As verdades que acreditamos ser nossas são, na verdade, de nossos antepassados e algumas demorarão séculos para mudar.

As perguntas que o autoconhecimento promove são: você tem certeza de que suas crenças são suas? Você já se permitiu verificar qual a raiz de suas verdades? De onde elas vieram? A quem você está seguindo?

Para se questionar com imparcialidade você precisa de ajuda. Necessita de condução e orientação externas. Um dos mais fortes trabalhos mundiais que propiciam esta oportunidade é o Processo Hoffman. Trata-se de um programa de autoconhecimento que oferece o meio para que você se faça essas perguntas e obtenha as respostas - as suas respostas.

A oportunidade de conhecer sua história do ponto de vista infantil e aprender com a criança que você foi um dia, sobre como e com quem ela aprendeu a ser quem é você hoje, é extraordinária.

Como se fosse num jogo, todas as verdades são colocadas na mesa. Se não pudermos questionar nossas crenças é porque acreditamos que, sem essas verdades, perderíamos nossa integridade, isto é, deixaríamos de ser quem somos. Será?

O que somos, quando adultos, já somos. Não deixaremos de ser. Podemos, sim, mudar comportamentos indesejáveis e ampliar relacionamentos de maneira pacífica e amorosa, sempre do nosso jeito.

Aliás, o que somos, como seres humanos, é de uma beleza indescritível. Temos um corpo que funciona com uma perfeição incrível, nossa capacidade de realizar é sensacional, a nossa competência amorosa é inigualável, e nossa intuição, que domina a certeza de que continuaremos vivos eternamente, é o que sustenta nossa capacidade de criar o futuro.

Somos co-criadores quando geramos novos seres, novos projetos, novas cidades. Somos deuses quando desviamos o curso dos rios, quando construímos uma sociedade que se autossustenta. Somos seres bonitos, inteligentes, realizadores e construtores. Temos as qualidades que afirmamos serem divinas. A questão é: acreditamos nisso?

Voltando a falar sobre crenças, qual é a sua? Você sabe que é portador dos atributos divinos? Bem, e respondendo a pergunta inicial, para que serve o autoconhecimento? Para você aprender que é deus.

O Processo Hoffman da Quadrinidade une suas quatro inteligências: Intelectual, Emocional, Intuitiva e Física, para que você aprenda, de dentro para fora, a sua maior verdade. Esse curso é a verdadeira “escola de deuses”. Se você ainda não acredita nisso, com quem você aprendeu sua limitação? A quem você está honrando?” Heloísa Capelas

domingo, 10 de novembro de 2013

Apenas Mais Uma de Amor

Érima de Andrade

Estou com um trecho de música na cabeça - Se amanhã não for nada disso/Caberá só a mim esquecer/O que eu ganho, o que eu perco/Ninguém precisa saberentão resolvi postar aqui o blog a música toda. É do Lulu Santos e chama Apenas Mais Uma de Amor. Vamos cantar?


Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim, ficar
Subentendido
Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer
Eu acho tão bonito isso
De ser abstrato, baby
A beleza é mesmo tão fugaz
É uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer
Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber

Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido
Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer
Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
E eu vou sobreviver
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber”