Érima de Andrade
"Aos
75, eu sou uma mulher cheia de histórias. Histórias que vivi e
histórias que foram contadas. Histórias sobre ser uma filha, uma
neta, uma amiga. Histórias sobre ser uma paciente e histórias sobre
ser uma médica. Histórias sobre o meu gato. Cada uma dessas
histórias tem me ajudado a viver ". Rachel Naomi Remen
"Às
vezes uma pessoa precisa de uma história mais do que o alimento para
se manter vivo. É por isso que nós colocamos histórias nas
memórias de cada um." Barry Lopez, Crow e Weasel
“A
prosa de novembro trouxe belas reflexões. Platão deu a petecada
inicial, com o mito mais famoso do ocidente. Cavernas, amarras,
mobilidade, reposicionamentos, luz e trevas. Morro acima, morro
abaixo. A amplidão dos céus contrastando com o mundo de sombras
projetadas.
Mudar o olhar, mudar a posição, mudar o modo de estar no mundo. Processo que requer paciência, tempo e delicadeza. Processo que muitas vezes gera dificuldades aparentemente intransponíveis. Diante da amplidão que convida e desafia, antigos hábitos parecem nos sequestrar, e muitas vezes recuamos, julgando perigosa a aventura de nos abrimos ao que desconhecemos.
O que será que nos mantém fixados a um modo de ver e viver? E o que será que nos movimenta ao encontro de novas posições?
Acolher diferenças, compartilhar descobertas, reconhecer posições, hábitos e amplidões.
Céus e cavernas se mostram aqui e ali. Muitos mundos. Viver parece mesmo uma grande aventura.” Teresa Bessil
Mudar o olhar, mudar a posição, mudar o modo de estar no mundo. Processo que requer paciência, tempo e delicadeza. Processo que muitas vezes gera dificuldades aparentemente intransponíveis. Diante da amplidão que convida e desafia, antigos hábitos parecem nos sequestrar, e muitas vezes recuamos, julgando perigosa a aventura de nos abrimos ao que desconhecemos.
O que será que nos mantém fixados a um modo de ver e viver? E o que será que nos movimenta ao encontro de novas posições?
Acolher diferenças, compartilhar descobertas, reconhecer posições, hábitos e amplidões.
Céus e cavernas se mostram aqui e ali. Muitos mundos. Viver parece mesmo uma grande aventura.” Teresa Bessil
Quando
foi a última vez que alguém leu uma história em voz alta pra você?
E
a última vez que você contou uma história?
Não
se lembra?
Será
que faz muito tempo?
Então
aproveite essa época do ano, época de encontros, de reuniões, de
confraternização, para compartilhar, ouvir e contar histórias.
Histórias dão muito prazer. Histórias são mágicas. Histórias
nos levam das trevas a luz. Histórias contadas num grupo geram boas
conversas, são cheias de significados, ajudam a viver.
Uma
das minhas coisas favoritas é estar num grupo contando e ouvindo
histórias. Muitas são histórias vividas. Outras ouvimos contar,
mas foi tão marcante que as repetimos. Talvez você tenha histórias
sobre pessoas que você carrega em seu coração. Talvez você tenha
histórias da sua infância, ou do seu tempo de colégio. Não
importa. O importante é aproveitar para compartilhar suas próprias
histórias, suas memórias nessa época especial do ano.
Não
perca a oportunidade de estar com seus amigos, com seus parentes, com
suas pessoas queridas. Com certeza, você vai ter mais uma boa
história para contar!
Histórias como bálsamos!
ResponderExcluir"Quem ainda estiver acordado ao final de uma noite de histórias sem dúvida irá se tornar a pessoa mais sábia do mundo." Clarissa P Estés
Clarissa é uma maravilhosa contadora de histórias!
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