quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Por que eu deveria me conhecer?

As verdades que acreditamos ser nossas são, na verdade, de nossos antepassados e algumas demorarão séculos para mudar.

Hoje em dia, fala-se muito sobre o autoconhecimento e a pergunta é: para que serve? Existe um pensamento antigo que diz: “conhece a ti mesmo e a verdade o libertará”. Esse pode ser um bom motivo, afinal, você sabe qual é a sua verdade?

Nós vivemos em meio a verdades e mentiras que estão por todos os lados. O falso e o verdadeiro definem o que é certo ou errado. Por sua vez, o certo e o errado definem os prêmios e os castigos que estabelecem as regras de convivência de nossa sociedade.

Da mesma forma, definimos o caráter das pessoas dentro do conceito do que aceitamos como bom ou mau. Os limites impostos pela sociedade foram sendo construídos ao longo da vida, isto é, da sua história. Com isso, a verdade de uma geração perdura como a verdade da geração seguinte e, passadas duas ou três gerações, algumas dessas verdades vão sendo questionadas até que se tornam mentiras.

No entanto, esse movimento é muito lento. Normalmente, precisamos de 10 a 40 anos para rever conceitos de certo e errado e, assim, construir outros paradigmas, ou seja, outras crenças inquestionáveis.

Esse, por si só, já é um bom motivo para desenvolver o autoconhecimento. As verdades que acreditamos ser nossas são, na verdade, de nossos antepassados e algumas demorarão séculos para mudar.

As perguntas que o autoconhecimento promove são: você tem certeza de que suas crenças são suas? Você já se permitiu verificar qual a raiz de suas verdades? De onde elas vieram? A quem você está seguindo?

Para se questionar com imparcialidade você precisa de ajuda. Necessita de condução e orientação externas. Um dos mais fortes trabalhos mundiais que propiciam esta oportunidade é o Processo Hoffman. Trata-se de um programa de autoconhecimento que oferece o meio para que você se faça essas perguntas e obtenha as respostas - as suas respostas.

A oportunidade de conhecer sua história do ponto de vista infantil e aprender com a criança que você foi um dia, sobre como e com quem ela aprendeu a ser quem é você hoje, é extraordinária.

Como se fosse num jogo, todas as verdades são colocadas na mesa. Se não pudermos questionar nossas crenças é porque acreditamos que, sem essas verdades, perderíamos nossa integridade, isto é, deixaríamos de ser quem somos. Será?

O que somos, quando adultos, já somos. Não deixaremos de ser. Podemos, sim, mudar comportamentos indesejáveis e ampliar relacionamentos de maneira pacífica e amorosa, sempre do nosso jeito.

Aliás, o que somos, como seres humanos, é de uma beleza indescritível. Temos um corpo que funciona com uma perfeição incrível, nossa capacidade de realizar é sensacional, a nossa competência amorosa é inigualável, e nossa intuição, que domina a certeza de que continuaremos vivos eternamente, é o que sustenta nossa capacidade de criar o futuro.

Somos co-criadores quando geramos novos seres, novos projetos, novas cidades. Somos deuses quando desviamos o curso dos rios, quando construímos uma sociedade que se autossustenta. Somos seres bonitos, inteligentes, realizadores e construtores. Temos as qualidades que afirmamos serem divinas. A questão é: acreditamos nisso?

Voltando a falar sobre crenças, qual é a sua? Você sabe que é portador dos atributos divinos? Bem, e respondendo a pergunta inicial, para que serve o autoconhecimento? Para você aprender que é deus.

O Processo Hoffman da Quadrinidade une suas quatro inteligências: Intelectual, Emocional, Intuitiva e Física, para que você aprenda, de dentro para fora, a sua maior verdade. Esse curso é a verdadeira “escola de deuses”. Se você ainda não acredita nisso, com quem você aprendeu sua limitação? A quem você está honrando?” Heloísa Capelas

Um comentário:

  1. Bem dizia minha avó Ercília: "Uma criança começa a ser educada 100 anos antes dela nascer.' Eu era mto moça qdo ouvi isto. depois fiquei sabendo q contávamos as gerações de 25 anos em 25 anos. Assim, quando eu nasci minha evolução já tinha, pelo menos 100 anos.
    somos mais antigos em pensamentos ,preconceitos e outras característica, do q pensamos. Dirma

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