Érima de Andrade
Li um artigo
escrito pela Lilian Bendilatti, do site Dinâmica Passo a Passo, sobre
frustração e gostei muito. Espero que gostem. Boa leitura!
“As frustrações ocorrem, por fatos generalizados, como
por exemplo, o sonho de vencer a copa, ou em aspectos individuais e
personalizados, como: uma atleta não ganhar uma competição, ou um jovem não
conseguir ingressar na faculdade que deseja.
Então, o que é necessário para que evitemos frustrações desnecessárias?
- Em primeiro lugar, precisamos ter uma meta e objetivo
bem claro e factível de ser alcançado. Sonhos fantasiosos e irreais são
praticamente fadados ao insucesso.
- Outro aspecto importante é conhecer nossas habilidades
e capacidades e verificar se elas estão compatíveis com os desafios a serem enfrentados.
Se não percebermos que não temos essas características, precisamos buscar nos
desenvolver, aprender, enfim nos munirmos das competências necessárias para nos
preparar.
- Planejar, organizar, desenvolver estratégias e métodos
para conseguirmos o que desejamos. Estabelecendo passos a serem alcançados e
avaliando os resultados obtidos em cada etapa. Principalmente efetivando as
mudanças que se fizerem necessárias dentro do prazo e limites cabíveis.
- Esse último aspecto nos leva a concluir que precisamos
ser flexíveis, criativos e adaptáveis às mudanças. Isso não quer dizer que
devemos abusar das improvisações.
- Outros aspectos muito importantes são: a necessidade de
nos comprometermos, assumirmos responsabilidades e nos envolvermos plenamente
com nossos objetivos e resultados que queremos alcançar. Além disso, nos
propormos a correr riscos planejados e encaramos a situação com seriedade,
vontade e empenho.
- A sorte existe, mas precisamos estar preparados e reconhecê-la para podermos aproveitá-la.
Certo, mas quando cumprimos todas as etapas e não obtemos
sucesso; Ou dependemos de terceiros que não cumprem sua parte para que nossos
objetivos, sonhos e resultados sejam alcançados? O que fazer? Sentar e Chorar?
É! Inicialmente, podemos ficar tristes, desanimados,
frustrados, mas isso só por um momento, vamos “curtir o luto” como os
terapeutas em geral chamam. A partir daí precisamos buscar nos fortalecer e
continuar nossas batalhas e lutas e seguir em frente. Mas como?
- Primeiro deixando as desculpas e justificativas de
lado, encarando de frente o problema, aprendendo com os
fracassos e possíveis falhas e erros.
-Encarando o resultado obtido como uma experiência de
aprendizado, nos desvencilhando de culpa, pois a culpa pela culpa, só nos
paralisa e impede de crescermos, melhorarmos e nos desenvolver.
- Tendo uma postura resiliente, isto é sermos capazes de
enfrentar a adversidade, resistir à pressão, sem desistir, buscando novos
desafios e formas de conseguirmos o que queremos/desejamos. Tendo força e
coragem para continuar e recomeçar, enfim superar o problema e transformá-lo em experiência de
vida.
- Analisar quais os fatores que concorreram para essa
experiência negativa e buscar alternativas para aperfeiçoamento. “Errar é
Humano, mas persistir no erro...”
- Não ter medo de errar, mas previnir-se de falhas.
- Aceitar que nem sempre o que queremos é o que
precisamos.
- Sonhar novamente, sorrir e viver o presente.
- Não insistir em ações e objetivos não alcançáveis.
- Se estiver com raiva, buscar maneiras para canaliza-la de forma
produtiva. Com exercícios, caminhadas ou mesmo usá-la para ter força e coragem
para recomeçar.
- Outro aspecto que funciona muito
para não desistirmos e termos forças para seguir em frente e ter fé em si e na
vida. Espiritualizar-se e se autoconhecer. Buscar o autoaprimoramento, sempre.”
Lilian Bendilatti
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vou ficar feliz com seu comentário. É muito bem vindo!